Fique por dentro

Postado em 13 de Maio de 2016 às 12h05

Como detectar uma gripe comum e a H1N1

Com sintomas diferentes é possível saber por qual vírus o paciente foi infectado

Nativa Farmácia e Manipulação Com sintomas diferentes é possível saber por qual vírus o paciente foi infectado Em meio a um surto de H1N1 no País, é importante estar atento às diferenças entre a doença e uma...

Em meio a um surto de H1N1 no País, é importante estar atento às diferenças entre a doença e uma gripe comum. O alerta é da médica infectologista e diretoria da Atenção Especializada da Prefeitura de Itanhaém, Dra. Iloma Girrulat Bohen. “Na gripe comum, a pessoa tem coriza, dor de garganta, já na Influenza A/H1N1 a febre é alta e o paciente tem dores no corpo, tosse seca e em alguns casos diarréia e vômito”, explica.

De acordo com a especialista, o profissional médico é o responsável por avaliar se é H1N1 ou gripe comum. “O exame de raio-x é uma importante ferramenta para isso. Se a pessoa sentir os sintomas deve procurar auxílio nas primeiras 24 ou 48 horas, pois o efeito do medicamento antiviral é maior”, explica Iloma. Outra informação importante destacada pela profissional é evitar usar o ácido acetilsalicílico (AAS), pois o medicamento pode desencadear a síndrome de Reye, que pode agravar o caso.

Prevenção

O H1N1 não se transmite só pelo ar, por isso é muito importante orientar que o consumidor lavar as mãos com água e sabão, usar álcool gel e evitar colocar as mãos no nariz e na boca. “É preciso também abrir portas, janelas e evitar ambientes fechados e com ar condicionado para não ter risco maior de contaminação”, ressalta a infectologista.

As crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, puérperas (mulheres que deram a luz até 45 dias), idosos, profissionais da saúde, povos indígenas e pessoas portadoras de doenças crônicas e outras doenças que comprometam a imunidade devem ser vacinadas.

Fonte: A Tribuna

Veja também

Nova lei obriga bulas mais legíveis e explicativas em embalagens de medicamentos14/01/16Objetivo é evitar erros de administração, trocas indesejadas e uso equivocado de fármacos Visando impedir a troca de medicamentos na hora do uso, além de obrigar os fabricantes a disponibilizar bulas com letras maiores e informações mais explicativas ao público, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 30 de dezembro de 2015, a Lei nº 13.236, que estabelece normas gerais para inibir erros de administração, trocas indesejadas e uso......
Vem aí a pílula anticoncepcional masculina13/11/15 O contraceptivo feminino foi um dos grandes lançamentos da indústria farmacêutica dos últimos 60 anos. Agora, cientistas acreditam estar bem perto de lançar a pílula anticoncepcional masculina. Tudo começou......
Entenda como o Ebola age no organismo e porque é uma doença tão mortífera16/10/14Tratamento é precário e chega a custar US$ 1 mil por hora; segundo a OMS, taxa de mortalidade é de aproximadamente 70% O Ebola é um vírus que provoca uma doença violenta e altamente letal. Mas, na verdade, não é o vírus que mata as pessoas infectadas. Ao invés de atacar o sistema imunológico, como o vírus da AIDS,......

Voltar para Blog